segunda-feira, fevereiro 09, 2009

Nave do Espaço

















Que belo planeta azul e luminoso, vejo além a vogar...

talvez seja o mesmo que nossos ascentrais visitaram!

Ficaram as lendas dos imensos mares e animais a lutar,

seus habitantes inteligentes, e a civilização a despontar!



Na atmosfera azul e profunda, brancas nuvens vogavam,

nas árvores frondosas, cresciam frutos e trinavam aves...

nos oceanos, seres aquáticos, as vagas alterosas cortavam,

com corpos vigorosos, de cores variadas e formas suaves.


Mas dizem os ultimos relatórios recebidos dos guardiões,

que agora os habitantes já não respiram a plenos pulmões,

que o veneno, fumo, poluição, os conduzem á destruição...


Furacões em fúria, vidas destruídas, guerras, inundações,

seres em fúria destroem, apunhalam, matam, violações,

será que ainda há tempo de a tanto mal, colocar travão?



Arlete Piedade

2 comentários:

  1. há sempre tempo, minha amiga. basta o homem saber amar!!!

    um grande abraço
    jorge

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  2. Reflexivo poema.Torçamos e façamos a nossa parte para a melhoria da vida das pessoas e do planeta.Bjins.

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