Linhas paralelas seguimos na vida
De longe mirando-nos fugazmente
Em segredo sempre fui tua querida
Linhas perpendiculares, raramente
Encruzilhadas que a vida nos doou
Algumas aproveitámos, outras não
Nos primórdios, juventude magoou
Na maturidade, renasceu a paixão
Nossos destinos traçados lá no Céu
Pelo Criador que a vida nos ofereceu,
Será que enfim se manterão unidos?
Ou é a encruzilhada em que tu e eu
Desfrutaremos da prenda que Ele deu
E até final, continuaremos perdidos?!
Arlete Piedade Louro
Belo soneto de amor, querida Arlete, magistral! Gosto imenso. Muitos beijinhos da sempre admiradora, Maria
ResponderEliminarUma dúvida do amor...
ResponderEliminarArlete ,poema terno,belo e saudoso...Abraço
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