É neste branco papel em branco
Que te escrevo meu poema virtual
E tudo que aqui se vê nada é factual
É neste mundo virtual que me tranco…
E tu minha vida e meu nobre amor
Que este papel vez e por magia
Vez e lês poema e cheia de alegria
Não sabes e nem imaginas a minha dor
É uma dor muito certa e muito real
De só poder escrever na imaginação
E ser intentado por teu nobre coração
Que sabe ver no nada um poema virtual
Mas um dia a minha dor irá passar
E escreverei com uma caneta de ouro
À ti meu único e rico e belo tesouro
O poema real e virtual de quem sabe amar!
João Pereira Correia Furtado
Praia, 21 de Outubro de 2014
http://joaopcfurtado.blogspot.com
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